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Mar, amar, sentir o mar!

Há mar para se banhar!

Há mar para se refrescar do intenso calor do verão!

Há mar para contemplar e eu contemplei.

A natureza é um delírio para os olhos e é nela que eu me perco, no verde das folhas, nos tons marrons e beges dos troncos das árvores e nas finitas cores de arco íris das flores. Mas, de tudo isso já vi e vejo em minha vida, e o mar, ah! o mar, nas fotos resplandecem o brilho da espuma branca quando a onda se quebra ou quando encontra a areia da superfície e o azul, aquele tom majestoso que compete com o céu. Sonhava em como seria sentir a brisa diretamente vindo do mar encontrando a minha pele, sonhava em como seria o som e qual intensidade ecoaria aos meus ouvidos.

Janeiro do ano de 2020, lá me fui ao encontro do encanto do mar da imensidão de Rio de Janeiro. Verão, escaldava o sol e o céu sorria e parecia me dizer “Seja Bem vinda, veja, sinta e nunca esqueça“. No momento em que pisei na calçada desenhada de ondas e pintadas de preto e branco, lembrei das propagandas e das novelas da TV, mas quando ouvi aquele estrondoso som, tudo parou.

O som do mar era mais alto do que eu imaginava, seu tom azul muito mais resplandecente do que nas fotos e o brilho das espumas brancas, me cegavam quando olhadas diretamente. Fascinante! Ao mar eu amei e senti . (Meu Primeiro Encontro Com o Mar)





 
 
 

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